29 junho, 2006

Apesar das sanguessugas, cpis, mps, parece que agora vai

Retirado do Portal do MEC


CNE discute inclusão de filosofia e sociologia no ensino médio

07/06/2006 17h45
O Conselho Nacional de Educação (CNE) reuniu-se nesta quarta-feira, 7, com representantes de diversas entidades de educação, em Brasília. Eles pediram a votação da matéria que institui o ensino obrigatório de filosofia e sociologia no ensino médio. Os conselheiros demonstraram interesse em aprová-la, mas a votação só deve ocorrer no início do próximo mês, entre os dias 4 e 6 de julho [Segundo comunicado que nos foi enviado por Lia Pedroso Licci da Câmara do Ensino Básico, o CNE votará a inclusão das disciplinas de Sociologia e Filosofia no Ensino Médio no dia 7 de julho, sexta-feira, no período da manhã ].
Segundo Cesar Caligari, um dos três relatores do processo, desde o ano passado, o CNE está juntando esforços para rever as diretrizes curriculares do ensino médio. “A reunião foi importante para ouvir diretamente os argumentos. Agora faltam apenas detalhes para fechar o parecer”, comentou.
Os argumentos enfatizaram o aprimoramento da formação estudantil com a inclusão das duas disciplinas nas séries finais da educação básica, que daria uma formação humanista e não só tecnicista; faria os estudantes compreenderem melhor os problemas sociais; e seria fundamental para a existência de um país soberano. Para Oswaldo Lemos, diretor de Relações Institucionais da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), o ensino de filosofia e sociologia na escola “contribuirá para o desenvolvimento social, político e educacional do país”.
Apoio – Lejeune Mato Grosso de Carvalho, vice-presidente do Sindicato dos Sociólogos do Estado de São Paulo e um dos líderes do movimento pela aprovação, esteve na tarde de hoje, 7, com o ministro da Educação, Fernando Haddad. “A votação foi adiada, mas sinaliza aprovação. Espero conseguir agora o empenho do ministro em aprovar a matéria, o que ele já demonstrou antes”, afirmou.
Participaram da reunião representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Conferência Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeosp) e da Ubes.
Repórter: Raquel Maranhão Sá

27 junho, 2006

O Olhar Dele



O flash é do prof. Ronai. E o cântico, simplório, em devaneio é meu.
"Ampliei a fotografia deste vetusto pássaro (bico, patas, pelo da cabeça bem assentado, penas da sobrecasa bem formadas provam que o é) – e aprisonei-o na área de trabalho. Jamais o faria como tantos fazem quando desejam cantos domésticos, particulares para si.
Ampliem-no e observem. Seu olhar é de quem nutre pensamentos judicativos. Seu olhar é pro mundo. Decerto que ele antevê algo. Sua vetustez não é etário-temporal. É imortal na sua presença, porque é a natureza do milagre da Natureza em bico, patas, pena, canto, olhar e pensamento. Não direi mais. Apenas observem-no. E, quem sabe, adivinhando seus pensamentos, descobrimos os nossos próprios."
Belo flash Prof. Ronai.

26 junho, 2006

“ESTUDOS CULTURAIS”, nesta quarta-feira.

Universidade de Birmigham, Inglaterra, 1964. Ocorre, definitivamente, a institucionalização do Centre for Contemporary Cultural Studies, presidido por Richar Hoggart e Raymond Williams, cuja missão central é interpretar “as transformações na concepção de cultura”.
Diz, ainda, Marisa Vorraber Costa, em seu texto “Estudos Culturais – para além das fronteiras disciplinares” (in: “Estudos Culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema”, Ed. Universidade/UFRGS, 2000) que “...a cultura, nos Estudos Culturais, muitos antes de dizer respeito aos domínios estético ou humanístico (do espírito“cultivado”), está ligada ao domínio político.”
Para quem tem interesse na história da política da cultura até as questões mais emergentes e urgentes do momento cultural/político contemporâneo, expandidas nas mais diversas disciplinas científicas, está convidado para nesta QUARTA-FEIRA, 28, ÀS 14h. NA SALA VERMELHA, CENTRO DE EDUCAÇÃO, participar do painel presidido pela Profa. Márcia Lunardi.
Qualquer outra informação, na sala 3278 B ou no ramal interno 9414.

21 junho, 2006

Parabéns, Paraná. E nós, gaúchos...?

Este é, na íntegra, o e-mail de Emmanuel Appel, do Paraná, aos seus companheiros do Fórum Sul, participantes do Congresso de Londrina, realizado há pouco.


Ontem à tarde, terça, a Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, em primeira discussão, aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 151/06, de autoria do Deputado Ângelo Vanhoni, que institui como obrigatórias as Disciplinas de Filosofia e de Sociologia na grade curricular do Ensino Médio do Paraná. A segunda discussão, prevista para hoje de manhã, foi transferida para a sessão da próxima segunda-feira, 26 de junho.

Detalhe que vale registrar: um pouco antes da votação, a maioria dos deputados (não me lembro de quantos estavam presentes mas o quórum mínimo é de 28) tinha nas mãos a Carta/Manifesto de Londrina. Vida longa para o Fórum Sul Brasileiro de Filosofia!

18 junho, 2006

Encontramos a alma gêmea do Prof. Ghiraldelli: Dna. Guiomar

Notícias de Educação
07 de Junho de 2006

Adiado debate sobre filosofia no ensino médio
A decisão sobre incluir ou não as disciplinas de filosofia e sociologia na grade curricular do ensino médio foi adiada mais uma vez. A pauta tramita no Conselho Nacional de Educação e, se a mudança for aprovada, as escolas públicas e particulares terão de adaptar suas grades curriculares. Hoje em dia, há apenas a orientação para que os conteúdos dessas matérias sejam ensinados.
Um parecer escrito pelo professor e conselheiro Cesar Callegari defende a inclusão das matérias e estará em debate hoje. Callegari afirma que ambas as disciplinas foram retiradas do currículo para que o ensino de matemática e português se intensificasse. "Mas o resultado geral foi um fracasso. Uma queda na qualidade da educação", afirma.
"Os conteúdos dessas áreas, permitem ao jovem visão mais ampla do mundo e incentivam a construção de valores relacionados à tolerância, à paz", diz.No entanto, a proposta não é unânime. De acordo com a ex-conselheira Guiomar Namo de Melo, a proposta é um retrocesso. "É uma pena, porque é contra o espírito das diretrizes. Toda a orientação é para que não existam disciplinas, mas sim competências. Para que as escolas possam escolher sua proposta pedagógica", diz.
Para a professora, a inclusão das duas matérias só beneficia os professores dessas áreas. "Quando se aprova isso, cria a necessidade do diploma de sociólogo. Esses conhecimentos podem ser trabalhados em história, geografia, literatura. Não precisa ter a disciplina sociologia ou filosofia."
Hoje, caravanas de professores da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) chegam a Brasília para pressionar o conselho e tentar aprovar a inclusão das disciplinas.
"Essas disciplinas sempre tiveram um número de aulas bastante reduzido. E são matérias que têm uma importância muito grande para o desenvolvimento da cidadania", afirma Carlos Ramiro de Castro, presidente do sindicato.
O caminho do parecer, após a discussão e aprovação pelo conselho, é ser homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. No país, 17 estados pesquisados pelo MEC, oferecem as disciplinas de maneira obrigatória.
A versão preliminar, que ainda vai ser debatida, aponta que as escolas organizadas em disciplinas terão de incluir filosofia e sociologia no conjunto das outras matérias. A princípio, não haverá um prazo para a adequação, mas, como se trata de diretrizes, os currículos terão de ser adaptados.
Já as escolas com currículo mais flexível poderão manter seu projeto pedagógico. É o caso do Pueri Domus, na capital. "Na nossa grade o que domina não são as disciplinas. Os conceitos de filosofia acabam sendo passados em várias aulas e atividades", diz Luis Antonio Laurelli, diretor de ensino.
(Folha de S. Paulo)

15 junho, 2006

Todos no encontro dia 28/junho

Foi transferido o nosso encontro do dia 21 para o dia 28 de junho, quarta-feira, 14h, Sala Azul, CE, em torno do painel "Estudos Culturais" da Profa. Márcia Lunardi. Contamos com todos. Até lá.

10 junho, 2006

Você tem que vir ao "Nous" como quem vai à academia pra malhar ou à pizzaria: religiosamente

Título em tanto, não? Mas então companheiros "noéticos", parece que todos estão de férias. Mas bem sei que todos estão é trabalhando, e muito. Havendo a possibilidade de ser eu o mais ocioso dentre os amigos do Nous, saltarei à frente do Andrei, como um assaltante de caravanas do deserto, e colocarei a vocês alguma coisa sobre a etimologia do nome "Nous".
Os gregos usavam a palavra nous de diversas maneiras. Como sendo a faculdade de pensar, inteligência, espírito, e na Odisséia (VI, 320) ela assume o significado de sabedoria (já pensaram se a nossa disciplina se chamasse filonous? Chique, não?). Também eles usavam como pensamento objetivo ou como entidade que rege todos os processos do universo. Para Aristóteles o Nous era a parte superior da alma. Posteriormente os latinos a traduziram por Intellectus. Porém, caso o nosso blog levasse esse nome, vejam que certa soberba exalaria daí. Não quero dizer com isso, por vias transversas, que os gregos cultivavam a elegância e a economia dos seus hábitos até (e sobretudo) na linguagem (o que bem pode ser admitido), e os romanos a exuberância e o fulgor. A verdade é que este Nous é clean, indefectível.
Ainda para Plotino (neoplatônico), o nous é a segunda hipóstase, emanada do Uno e emanadora da alma do mundo. Para ele o nous era o ato primeiro do Bem: ele o considerava como o centro do círculo. Também os neopitagóricos consideravam o nous a unidade das idéias.
Eis, então, que temos um turbilhão de princípios implícitos na alma desta palavra. Isto é quase o sagrado, o númeno.
Diante de tanta grandeza, vocês, queridos amigos noéticos, não se sentem absolutamente inclinados a começar, imediatamente, a compor o rico mosaico de idéias em que se constituirá o Nous, tão-só pela riqueza contida nas suas próprias idéias?
Mãos a obra!

09 junho, 2006

Carta/Manifesto de Londrina em favor da Filosofia

Carta/Manifesto de Londrina em favor da Filosofia como disciplina obrigatória no Ensino Médio


Os coordenadores, professores e estudantes dos cursos de Filosofia dos Estados do sul (e de outras regiões do Brasil), integrantes do Fórum Sul de Filosofia, reunidos na Universidade Estadual de Londrina nos dias 10, 11 e 12 de maio, durante o VI Simpósio Sul Brasileiro sobre o Ensino de Filosofia, VIII Encontro de Cursos de Filosofia e I Congresso Internacional sobre Filosofia na Universidade, considerando a situação atual do Ensino de Filosofia e de Sociologia no Brasil, vêm manifestar publicamente:
1.
SEU APOIO ao parecer da Secretaria do Ensino Básico do Ministério da Educação (MEC-SEB) que estabelece diretrizes para as disciplinas de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio e altera a resolução 03/98 da Câmara do Ensino Básico do Conselho Nacional de Educação (CNE-CEB). Essa resolução, no artigo 10º, parágrafo 2º, alínea B, põe os conhecimentos de Filosofia e de Sociologia no viés da interdisciplinaridade e da contextualização, ou seja, como temas transversais com outros conhecimentos, outras disciplinas. Ao determinar esta condição, deixa a Filosofia e a Sociologia, ao mesmo tempo, em todo e em nenhum lugar. Na verdade, é somente enquanto matérias de Ensino, enquanto disciplinas, que seus conhecimentos podem contribuir com a interdisciplinaridade e a contextualização. Em termos bem claros, a eliminação da disciplina enquanto tal impede a própria interdisciplinaridade. É por meio da disciplina que se pode estabelecer a interdisciplinaridade. Mais ainda: a reinclusão da Filosofia e da Sociologia como disciplinas obrigatórias só será bem sucedida com professores que tenham sido plena e adequadamente formados para esta tarefa.
O Ministério da Educação vem trabalhando, desde 2003, na reformulação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do ensino médio para reafirmá-los e oferecê-los como orientação curricular para as disciplinas. Nos seus encontros regionais, onde se articula tal reformulação, vem sendo consensualmente dito e acentuado que só se pode discutir orientação curricular para o ensino da Filosofia e da Sociologia se ambas tiverem tratamento disciplinar, status de disciplinas.
Atualmente, sabe-se que metade dos Estados já reintroduziram a Filosofia e a Sociologia como disciplinas, seja como obrigatórias na base nacional comum ou como optativas na parte diversificada. Se esse retorno da Filosofia e da Sociologia pode ser visto como um bom exemplo da autonomia dos sistemas estaduais, muito melhor certamente seria, dada a quantidade de pessoas envolvidas, se eles tivessem uma base legal nacional para sustentar-se. Por outro lado, essa mesma base legal determinaria a discussão sobre a obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia nos Estados onde isso não ocorre.

2.
SEU APOIO ao Recurso (139/2004) do deputado Carlos Abicalil, propondo que o Projeto de Lei (1.641/03) do deputado Ribamar Alves -- que inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do Ensino Médio -- seja discutido em plenário da Câmara dos Deputados. Para facilitar o diálogo e o entendimento com os professores das demais disciplinas, os participantes, professores e estudantes de filosofia, não fecham posição quanto ao número de aulas por série nem quanto à sua obrigatoriedade nas três séries, mas entendem que o mínimo para cada disciplina, Filosofia e Sociologia, seria de ao menos duas aulas semanais em pelo menos uma das séries do nível médio, cabendo à escola estabelecer, no conjunto dos demais conteúdos curriculares, a carga horária apropriada para estas disciplinas.

3.
SEU APOIO também ao Projeto de Lei (151/06) do deputado estadual Ângelo Vanhoni, que reintroduz a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nas escolas do Ensino Médio no Paraná e propõe que sua regulamentação seja discutida pelo Conselho Estadual de Educação. Em vista disto, solicita-se que o Conselho paute com urgência essa discussão.

4.
SEU APOIO às iniciativas do Departamento do Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, que vem trabalhando com objetividade para a reintrodução da Filosofia e da Sociologia como disciplinas necessárias ao currículo do Ensino Médio.

5.
SUA DISPOSIÇÃO de colaborar, procurando até mesmo comprometer suas respectivas instituições de ensino na política nacional de formação de professores, a fim de capacitar continuadamente o trabalho docente.

6.
SUA CONDIÇÃO de signatários da Declaração de Paris para a Filosofia, aprovada durante as jornadas internacionais sobre Philosophie et Démocratie dans le Monde, organizadas pela Unesco, em fevereiro de 1995.

7.
Por fim, QUE ENTENDEM como direito de cidadania garantir aos estudantes o acesso aos textos dos filósofos e aos conhecimentos de filosofia.


Londrina, 12 de maio de 2006.
As entidades, coordenadores de curso e professores abaixo relacionados subscrevem esta carta:

Celso Cândido (UNISINOS), Adriana Mattar Maamari (UEL) e Joce Giotto (UNICS) – Equipe de coordenação do Fórum Sul de Filosofia e Ensino.
Walter Omar Kohan - Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Coordenador do Grupo de Trabalho “Filosofar e Ensinar a Filosofar” - Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF).
Gonçalo Armijos Palácios (Professor Titular da Universidade Federal de Goiás) e Humberto Guido (Professor Titular da Universidade Federal de Uberlândia) – Representantes do Fórum Centro Oeste de Filosofia e Ensino.
João Carlos Salles Pires da Silva - Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia – ANPOF.

Rodrigo Pelloso Gelamo - Doutorando da pós graduação em Educação da Unesp de Marília.
Márcio Antônio Cardoso Lima - Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins/Campus Universitário de Miracema.
Filipe Ceppas - Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UGF-RJ Professor de Prática de Ensino em Filosofia da PUC-RJ .
Rosi Giordano – Professora da Universidade Federal do Pará – Fórum Norte de Filosofia e Ensino.
Marcos von Zuben - Coordenador de graduação em Filosofia – IESCO.
Renato Nunes - Professor do Curso de Filosofia da UNISC e Sub-Chefe do Departamento de Ciências Humanas da UNISC Flavio Williges - Coordenador do Curso de Filosofia da UNISC.
Raquel Walloni Klaudat – Professora de Filosofia pela UFRGS.

Arnildo Pommer – Coordenador de Curso – Unijuí

Joana Tolentino Batista – Professora de Filosofia – RJ.

Lisete Rigoni - Licenciada em Filosofia – UFC - Integrante do Mathesis Laboratório Pedagógico de Filosofia – UFC.
Márcio Danelon - Faculdade de Educação - Universidade Federal de Uberlândia.
Cláudio Roberto Brocanelli - Mestre em Educação - Universidade Estadual Paulista - UNESP - Marília – SP - Doutorando em Educação - Universidade Estadual Paulista - UNESP - Marília – SP.

Liliana Oliveira – Professora e representante da FAPAS (Santa Maria).

Marta Vitória de Alencar - Escola de Aplicação/FE-USP.
José Fernandes Weber – Chefe de depto. Filosofia – Universidade Estadual de Londrina – PR.

Antonio Tadeu Campos de Bairros – Prof. de Filosofia UEL – Coordenador de Estágio.


Simone Freitas da Silva Gallina – Professora – FAPAS (Santa Maria).

Rita de Cassia Sant' Anna de Athayde Gonçalves - Professora do Curso de Filosofia do Centro Universitário Franciscano - UNIFRA/ Santa Maria.

Joce Giotto – Professora da UNICS – Palmas – Pr.

Márcia Cristina de Souza Pugas - Rio de Janeiro – Sociologia.

Maria Alice Coelho Ribas - Professora do Curso de Filosofia do Centro Universitário Franciscano- UNIFRA/Santa Maria.

Ricardo Antonio Rodrigues - Centro Universitário Franciscano - Santa Maria, RS.

Marisa Meller - Professora do Curso de Filosofia do Centro Universitário Franciscano - UNIFRA/ Santa Maria.

Humberto Guido - Diretor da Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais da UFU.

Evandro Alberto Schuler – Professor/ Pesquisador de Filosofia.
Anita Helena Schlesener - Professora de Filosofia – UFPR - e Mestrado em Educação - UTP.
Eduardo Salles de Oliveira Barra - Professor adjunto do Departamento de Filosofia da UFPR.
José Veríssimo – Professor/ pesquisador de Filosofia.
Delvan – Professor/ pesquisador de Filosofia.
Daniel Monteiro da Silva - Pia Sociedade de S. Paulo.

Elisete M. Tomazetti – Professora - UFSM.

José Luiz de Souza Maranhão – Professor/ Pesquisador de Filosofia.

Remi Shorn – Prof. Unijuí - Doutorando PUCRS.

Rejane Giacomassi - Profª de Filosofia no Ensino Médio da Rede Estadual/Curitiba-Paraná - Profª de Iniciação à Filosofia no Ensino Fundamental(séries iniciais) da Rede Municipal de Educação de Curitiba/Pr.

Antonio dos Santos Neto - Decano Adjunto do CTCH – PUCPR - Diretor do Curso de Filosofia da PUCPR.

Vinicius Berlendis de Figueiredo - Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná - Bolsista Produtividade do CNPq
Editor da Revista de Filosofia "Dois Pontos" - Coordenador do Grupo "Estudos de Filosofia Moderna e Contemporânea" (UFPR/CNPq).

Geraldo Bladuino Horn – Professor UFPR - NESEF (Núcleo de Estudos Sobre Educação Filosófica).
Cecilia Maria Pinto Pires - membro do GT Ética e Cidadania da ANPOF - Professora Titular de Filosofia da UNISINOS.
Walace Soares de Oliveira – Professor de Filosofia - Faculdade Cristo Rei Cornélio Procópio.Maria Isabel Limongi - Professora de Dpto de Filosofia da UFPR; pesquisadora CNPQ.
Rogério Tolfo – Coordenação de curso, representando os professore de Filosofia da Unochapecó.

Castor M.M. Bartolomé Ruiz - Dr. Filosofia PPG-Filosofia Unisinos - Coordenador do GT-ANPOF Ética e Cidadania - Coordenador da Cátedra Unesco de Direitos Humanos, Unisinos.

Paulo Denisar Fraga - Depto. de Filosofia e Psicologia da Unijuí, RS.
Ademir Aparecido Pinhelli Mendes - Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

Eliane Caldas – Professora/ pesquisadora de Filosofia.

Eliana Gonçalves - Professora de Filosofia do Ensino Médio da Rede Pública do Estado do Paraná e integrante de uma equipe de gestores de trabalho do Plano Estadual de Educação, na SEED.

Ivone Fonseca Bengochea- Coordenação do PENSARE, Centro de Estudos de Filosofia, Cultura e Humanidades.
Darcísio Natal Muraro - Centro Brasileiro de Filosofia para CriançasCentro Paranaense de Filosofia - Fundação Sidónio Muralha.
Maria Amelia Sabbag Zainko - Doutora em Educação - Professora/pesquisadora sênior do PPGE/UFPR.

Sergio Sardi – Professor e representante da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - FFCH - e o Departamento de Filosofia da PUCRS.

Robespierre de Oliveira – Professor de Filosofia – Universidade Estadual de Maringá.
Edison Casagranda - Coordenador do Curso de Filosofia. Idalgo J. Sangalli - Coordenador do Curso de Filosofia - UCSUniversidade de Caxias do Sul. Luciano Marques de Jesus – Representante da FFCH e do Departamento de Filosofia da PUCRS.
Solange M. Norjosa Gonzaga – Profa. Titular do Depto. Filosofia e C.Sociais da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) - Doutoranda em História da Filosofia Antiga - UNICAMP.

08 junho, 2006

Onde está o gerente?

Onde está o gerente? Quero falar com o gerente deste blog. Por onde anda o Sr. Andrei? Comunico-lhe, Sr. gerente, que para o seu contato "underground..." enviei dois ou três emails que foram rejeitados. Precisamos da confirmação do seu contato urgente. Pessoas que tenho falado sobre o "Nous" estão interessadas e querem ser convidadas a participar. Favor nos informar sobre seu email. Aproveito para divulgar e extender o convite a todos, sobre o encontro que teremos dia 21 de junho, quarta-feira, às 14h, na Sala Azul do Centro de Educação. Ocasião em que será apresentado o painel "Estudos Culturais", presidido pela Profa. Márcia Lunardi. A propósito, seu gerente, onde está a matéria sobre "Nous" que o amigo havia prometido só porque eu solicitei, portanto, que lhe impus? Perdão e um abraço. Qualquer informação sobre o encontro supracitado, ligue para 32209414 ou vá à sala 3278B, CE.