22 maio, 2006

Paulo Ghiraldelli

Leiam isso que ele publicou no blog próprio blog.
acessem pelo link:
http://ghiraldelli.blogspot.com/2006/04/cancros-prximos-da-filosofia.html

Eu achei estúpido (quanto ao tema 'ensino de filosofia').

2 comentários:

Anônimo disse...

Deixemos de lado, na matéria do Ghiraldelli, os pontos "filosofia para crianças" (que para ele nem é "com crianças", mas isto é assunto adiado, e o "filosofia clínica". Quando à exposição dele sobre o "ensino de filosofia", de fato não entendi a descompostura e tresloucamento em cima de uma atividade que não se pretende querer saber, hoje, tão-somente quais são os caminhos para se ensinar filosofia.
Quero crer, que muitas pessoas que estão pesquisando sério a grande problemática "ensino de filosofia", estão abertas e absolutamente conectadas a todo um mundo de fatores que envolvem não só a filosofia, mas todos os agentes: alunos, professores. supervisores/coordenadores, diretores, os três poderes, pais,
empresários, mercado de trabalho, universidade, pesquisa científica, cultural e artística.
A razão da presença da filosofia na escola todos sabem que é profícua, mas poucos sabem de fato o quanto ela é capaz de fazer render socialmente.
Pouquíssimos sabem dos resultados otimistas que podem ser alcançados. Raros acreditam nisso.
Eis o grande motivo por que é preciso pensar "como vamos trabalhar com a filosofia".
Tirá-la dos mantos sagrados e fazê-la circular [de novo] pelas ruas e mercados, livremente. Plantando coisas importantes em cada habitante dessa pólis megacosmolita dos nossos dias.
Vamos nos reencontrar todos através de uma escola melhor, de uma sociedade melhor, de uma filosofia cada vez melhor.
Lamento pela opinião nefasta do Sr. Ghiraldelli.
Eles não faz mais parte da geração que irá mudar os grandes setores das relações afetivas e de conhecimento dos seres humanos.

Anônimo disse...

Olha, eu fiquei espantada com o apontamento de que quem se preocupa com o ensino de filosofia é um fracassado em "Filosofia". Parece até que filosofia só tem bacharelado, ou que nas licenciaturas não há o que se estudar quanto a isso. Que cara mais intransigente!
Eu acho muito importante pensarmos em maneiras de aproximar a reflexão de cunho filosófico dos adolescentes, eles são capazes de "pegar" a coisa, mas não de qualquer maneira. Eu que o diga - tenho meu diploma de mestre (o que me levaria a crer que não sou uma "fracassada", pelo menos em termos) e estou penando duramente para encontrar um modo de levar a filosofia para os vestibulandos...